Reforçando a Cibersegurança Pós-Desastre: Conselhos de Especialistas
Após um desastre, especialistas em cibersegurança enfatizam a necessidade crítica de as organizações reforçarem suas defesas contra atividades de cibercriminosos, como destacado por John Cowan, Presidente da Creative Network Innovations, e Danny Jenkins, CEO da ThreatLocker. Em vez de simplesmente reconhecer o aumento nas ameaças cibernéticas pós-desastre, é importante para as empresas fortalecer proativamente sua postura de cibersegurança.
Cowan sugere que as empresas não devem apenas focar na cibersegurança, mas também implementar planos robustos de continuidade de negócios e recuperação de desastres. Revisar e atualizar regularmente esses planos é essencial para garantir resiliência contra ciberataques em tempos de crise. Na ausência de tais protocolos, buscar assistência de profissionais de TI é altamente recomendado.
Jenkins ressalta que os cibercriminosos muitas vezes exploram o caos que segue os desastres naturais para realizar esquemas de phishing e explorar vulnerabilidades de segurança. Sendo vigilantes e proativos na abordagem das vulnerabilidades, as organizações podem mitigar os riscos causados pelas ameaças cibernéticas oportunísticas.
Em um cenário digital em rápida evolução, ficar à frente dos riscos cibernéticos é primordial para proteger dados sensíveis e manter a continuidade dos negócios. Ao seguir os conselhos de especialistas e implementar medidas abrangentes de cibersegurança, as organizações podem navegar pelo turbulento cenário pós-desastres com maior resiliência.
Seção de Perguntas Frequentes:
1. Qual é a importância de reforçar as defesas cibernéticas pós-desastre?
Após um desastre, os especialistas em cibersegurança destacam a necessidade crítica de as organizações fortalecerem suas defesas contra ameaças cibernéticas para prevenir atividades de cibercriminosos.
2. Que conselho John Cowan fornece sobre a postura de cibersegurança?
John Cowan enfatiza que as empresas não devem apenas focar na cibersegurança, mas também implementar planos robustos de continuidade de negócios e recuperação de desastres. É crucial revisar e atualizar regularmente esses planos para garantir resiliência contra ciberataques durante situações de crise.
3. Como os cibercriminosos se aproveitam de desastres naturais, segundo Danny Jenkins?
Danny Jenkins aponta que os cibercriminosos exploram o caos que segue os desastres naturais para realizar esquemas de phishing e explorar vulnerabilidades de segurança, tornando essencial que as organizações sejam vigilantes e proativas na abordagem das vulnerabilidades.
Definições:
– Cibersegurança: A prática de proteger sistemas de computadores, redes e dados contra ameaças cibernéticas, ataques e acesso não autorizado.
– Phishing: Um tipo de ataque cibernético no qual os atacantes enganam indivíduos para fornecer informações sensíveis, como senhas, detalhes de cartão de crédito, fingindo ser uma entidade confiável.
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