Aprimorando a Resiliência Cibernética: Estratégias Chave para Organizações

Aprimorando a Resiliência Cibernética: Estratégias Chave para Organizações

Num estudo recente da empresa de cibersegurança Commvault, foi destacada a importância da resiliência cibernética na luta contra ciberataques. Em vez de depender de apenas algumas medidas de segurança, as organizações devem focar em uma abordagem em camadas para melhorar a sua preparação cibernética.

A pesquisa destacou a importância de cinco capacidades-chave que funcionam como marcadores de resiliência para organizações. Esses marcadores incluem ferramentas de segurança de alerta precoce, um sistema secundário para recuperação de dados, armazenamento de dados isolado, processos definidos de resposta a incidentes e medidas específicas para demonstrar prontidão de recuperação cibernética.

Ao implementar pelo menos quatro desses marcadores de resiliência, as organizações maduras em cibersegurança se mostraram capazes de se recuperar 41% mais rapidamente de violações em comparação com os concorrentes menos preparados. Além disso, relataram menos violações e maior confiança em sua capacidade de se recuperar de incidentes cibernéticos.

Uma das principais conclusões do estudo é a necessidade de as organizações evitarem atalhos quando se trata de cibersegurança. Apenas uma pequena porcentagem dos entrevistados atualmente implementa uma abordagem em camadas para resiliência, enfatizando a necessidade de uma mudança de mentalidade em direção a estratégias abrangentes de defesa cibernética.

À medida que as organizações se esforçam para se antecipar às ameaças cibernéticas, priorizar a resiliência cibernética através de múltiplas camadas de defesa será essencial para garantir sua prontidão para combater os desafios em constante evolução da cibersegurança.

Seção de Perguntas Frequentes:

1. O que é resiliência cibernética?
A resiliência cibernética refere-se à capacidade de uma organização de prevenir, se preparar, responder e se recuperar de ciberataques, mantendo a entrega contínua de serviços.

2. Quais são as cinco capacidades-chave destacadas como marcadores de resiliência na luta contra ciberataques?
As cinco capacidades-chave incluem:
– Ferramentas de segurança de alerta precoce
– Um sistema secundário para recuperação de dados
– Armazenamento isolado de dados
– Processos definidos de resposta a incidentes
– Medidas específicas para demonstrar prontidão de recuperação cibernética

3. Como as organizações se beneficiam ao implementar marcadores de resiliência?
As organizações que implementam pelo menos quatro marcadores de resiliência se recuperam 41% mais rápido de violações, experimentam menos incidentes e têm maior confiança em sua capacidade de se recuperar de ciberataques.

4. Por que é crucial para as organizações evitarem atalhos em cibersegurança?
Cortar atalhos em cibersegurança, não implementando uma abordagem em camadas para resiliência, deixa as organizações vulneráveis a ameaças cibernéticas e aumenta o risco de violações. Enfatizar estratégias abrangentes de defesa cibernética é essencial para combater os desafios em constante evolução da cibersegurança.

Definições de Termos-chave:

Resiliência cibernética: A capacidade de uma organização para prevenir, se preparar, responder e se recuperar de ciberataques, garantindo a entrega contínua de serviços.

Abordagem em camadas: Uma estratégia que envolve a implementação de múltiplos níveis de medidas de segurança para aprimorar a preparação e resiliência cibernética de uma organização contra ameaças cibernéticas.

Processos de resposta a incidentes: Procedimentos definidos e ações tomadas por uma organização em resposta a incidentes de cibersegurança para mitigar riscos e minimizar impactos.

Prontidão de recuperação cibernética: Medidas específicas e preparações feitas pelas organizações para garantir sua capacidade de se recuperar de incidentes cibernéticos de maneira eficaz e eficiente.

Link Relacionado:

Empresa de cibersegurança Commvault

Australian CISOs’ Strategies for Enhancing Cyber Resilience, Compliance and Governance

Samuel Takáč